A alimentação do atleta

O atletismo e modalidades associadas não são excepção, envolvem sobretudo esforços prolongados (tirando as modalidades de velocidade) que exigem resistência física e psicológica do indivíduo. O rendimento do atleta pode ser determinado pela constituição das suas reservas energéticas do organismo. Em estados de crise energética, o corpo precisa de encontrar uma fonte de energia mais fácil do que os ácidos gordos, encontra essa possibilidade nos aminoácidos vindos da proteína que compõe o tecido muscular.
Estes metabolismos explicam a típica composição corporal do maratonista, pouco musculado mas também com muito pouca gordura.
Por, isso os timings mais importantes da nutrição do atleta são:
1. O pequeno-almoço, porque estivemos muito tempo sem comer, as nossas reservas de glicogénio hepático estão completamente gastas e temos um dia pela frente.
Não há nenhuma outra refeição que eleve o metabolismo como o pequeno-almoço, aumenta em cerca de 25% os gastos em repouso.
2. Pré-esforço, obviamente porque é o que determina a nossa energia física e mental para o esforço físico. Embora tudo quanto comemos possa influenciar o rendimento, esta refeição pode ser crítica para uma má prova ou mau treino.
3. Pós-esforço, fundamental para repor as reservas de glicogénio muscular, reparar os tecidos danificados e repor água e electrólitos perdidos no suor.



Este trabalho foi elaborado por:

Francisco Moreira nº6
Sara Fernandes nº17
Sara Maravalhas nº18

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